segunda-feira, 29 de outubro de 2018

ARCABOUÇO ACADÊMICO | Colóquio Trabalho e Questões Raciais




Quarta-feira, 5 de dezembro de 2018 de 09:00 a 17:00
O Núcleo de Trabalho e Pesquisa em Trabalho e Ação Social (NUTAS) do Programa de Psicologia Social da PUC/SP convida todas e todos para o Colóquio Trabalho e Questões Raciais 

Programação:

05/12 - Manhã
09:00h - Abertura Cultural
- Washington Grimas (CEABRA)
09:30h - 12:30h - Mesa temática: Trabalho e população negra
- Odair Furtado: O trabalho nas sociedades de classe
- Cida Bento: A inserção da população negra no mercado de trabalho 
- Márcio Farias: Superexploração do trabalho e racismo: signos, significados e sentidos
Mediadora: Winnie Nascimento dos Santos
05/12 -.Tarde
13:30h - Abertura Cultural
Coletivo Alcova/Slam da Guilhermina 
14:00h - 17:00h - Mesa temática: Racismo no Brasil 
- Weber Lopes Góes: A construção do racismo na sociedade brasileira
- Natália Neris: Estado e racismo 
- Myrt Thânia de Souza Cruz: Genocídio da população negra
Mediadora: Carla Cristina Teodoro


Auditório 239 - Inscrições no local

Conteúdo disponível em: Events 
ACONTECE POR AQUI |  CHAMADA MONITORIA CIENTÍFICA  ESP E FaBCI  

Os cursos de Biblioteconomia e Ciência da Informação e Sociologia e Política da FESPSP estão selecionando novos monitores para o ano de 2019.
O monitor é o responsável pela realização de atividades relacionadas ao curso, em contato direto com o corpo docente e discente para apoiar a elaboração de artigos científicos, divulgações de eventos e produzir boletins informativos da monitoria científica, entre outras atribuições específicas.
Cada curso selecionará um monitor, após participação no processo seletivo. Os alunos selecionados receberão 40% de desconto na mensalidade e na rematrícula.
- Para se inscrever para a monitoria da FaBCI, envie e-mail para valls@fespsp.org.br. As inscrições devem ser feitas entre os dias 01 e 25/11/2018 Confira o edital na íntegra.
- Caso deseje ser monitor da ESP, as inscrições podem ser realizadas no e-mail carlaregina@fespsp.org.br, entre os dias 05 e 30/11/2018. Confira o edital na íntegra.
Conteúdo disponível em: FESPSP  

terça-feira, 23 de outubro de 2018

EM CARTAZ | CENTRO CULTURAL DE SÃO PAULO 


Navalha na carne negra de 19/10 a 11/11/2018 

O roubo do dinheiro deixado pela prostituta Neusa Sueli para seu cafetão Vado é o disparador dos confrontos que emergem da cena. Em Navalha na carne negra, as figuras em jogo são figuras em luta, corpos negros ressurgentes.
direção geral e dispositivo cênico: José Fernando Peixoto de Azevedo – atores: Lucelia Sergio, Raphael Garcia e Rodrigo dos Santos – vídeo: Isabel Praxedes e Flavio Moraes.

Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 20h – 60min – livre – Sala Jardel Filho (321 lugares)
R$20,00 – a venda estará disponível na bilheteria em seu horário de funcionamento (terça a sábado, das 13h às 21h30, e domingos, das 13h às 20h30), e no site Ingresso Rápido a partir de 30 dias antes do evento (mesmo no caso de temporadas longas)  – preço popular: R$3,00 (somente no dia 4/11) – serão vendidos apenas dois ingressos por pessoa, na bilheteria do CCSP, que será aberta uma hora antes do início do espetáculo – os ingressos não estarão disponíveis pela internet.

*No dia 27/10, não haverá espetáculo

*No dia 28/10, não haverá apresentação devido ao 2º turno das Eleições

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

ARCABOUÇO ACADÊMICO| Sábado Resistente: Abertura dos arquivos - Brasil e Paraguai

Memorial da Resistência debate sobre a abertura dos arquivos no Brasil e Paraguai e sua contribuição para o cumprimento das recomendações das Comissões da Verdade
Evento terá participação do diretor de Verdade, Justiça e Reparação da Defensoria del Pueblo do Paraguai, da supervisora do Arquivo Edgard Leuenroth e do Assistente da Direção do Arquivo Nacional

No dia 15 de setembro, o Memorial da Resistência, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, realizará mais uma edição do Sábado Resistente, projeto realizado em parceria com o Núcleo de Preservação da Memória Política. O evento acontece às 14h00, com um interessante debate sobre o papel dos arquivos, no Brasil e no Paraguai, para o cumprimento das recomendações das Comissões da Verdade que ocorreram em ambos os países.
Depois de muitos anos mantidos em segredo, os arquivos produzidos durante as ditaduras de Alfredo Stroessner no Paraguai quanto durante os 21 anos da ditadura civil-militar no Brasil se tornaram conhecidos pela sociedade civil e foram denominados “arquivos da repressão”. A existência desses documentos, hoje conhecidos, está relacionada diretamente aos danos causados aos direitos individuais e coletivos dos povos que tiveram atuação destacada no combate e resistência a estes regimes repressivos.
Com a ordem de abertura dos arquivos brasileiros dada em 1991 pelo então presidente Fernando Collor e com a descoberta dos chamados “arquivos do terror” na cidade de Assunção no ano de 1992 , quando extenso material foi encontrado relacionado com a “Operação Condor”, iniciou-se um processo ainda inconcluso de conhecimento dos meandros dos regimes ditatoriais e das violações aos Direitos Humanos ocorridos.
Hoje os arquivos públicos jogam um papel fundamental ao realizar a importante tarefa de construção da memória social. Os documentos, que evidenciam abusos de regimes opressivos, devem ser instrumento para ajudar na construção de uma democracia plena, seguindo as que as recomendações das Comissões da Verdade.

PROGRAMAÇÃO
14h00 – Boas vindas – Marilia Bonas (Memorial da Resistência de São Paulo)
14h15 - Debate

DEBATE
Mediação – Ivan Seixas (Coordenador da Secretaria Municipal de Direitos Humanos de Foz de Iguaçu, ex coordenador da Comissão Estadual Rubens Paiva da Assembleia Legislativa de SP e Fundador do Núcleo de Preservação da Memória Política
Vicente Rodrigues: Mestre em Direito pela UFRJ, membro do grupo de pesquisa do CNPq Trabalhadores e Ditadura Civil, assessor da direção-geral do Arquivo Nacional e autor do livro “Documentos (In)Visíveis: Arquivos da Ditadura Militar e acesso à informação em tempos de justiça de transição no Brasil’’
Rodolfo Rodriguez: Mestre em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Americana. Realizou diversas especializações em Direitos Constitucional com foco nos crimes cometidos contra a humanidade durante a ditadura de Stroessner
Silvia Modena Martini: Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) e doutorado em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas. Socióloga no Arquivo Edgard Leuenroth, da Universidade Estadual de Campinas, onde supervisiona a Seção de Processos Técnicos e Atendimento.
16h30 – Debate com o público
SERVIÇO
Memorial da Resistência de São Paulo
Endereço: Largo General Osório, 66 – Luz - Auditório Vitae – 5º andar
Telefone: (011) 3335-4990 faleconosco@memorialdaresistenciasp.org.br
Aberto de quarta a segunda (fechado às terças) – das 10h00 às 18h00
Entrada Gratuita
Conteúdo disponível em: events

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

EM CARTAZ | HISTÓRIAS AFRO-ATLÂNTICAS - MASP 

A exposição segue até o dia 21/ 10 / 2018 

Histórias afro-atlânticas apresenta uma seleção de 450 trabalhos de 214 artistas, do século 16 ao 21, em torno dos “fluxos e refluxos” entre a África, as Américas, o Caribe, e também a Europa, para usar a famosa expressão do etnólogo, fotógrafo e babalaô franco-baiano Pierre Verger.
O Brasil é um território central nas histórias afro-atlânticas, pois recebeu aproximadamente 46% dos cerca de 11 milhões de africanos e africanas que desembarcaram compulsoriamente neste lado do Atlântico, ao longo de mais de 300 anos. Também foi o último país a abolir a escravidão mercantil com a Lei Áurea de 1888, que perversamente não previu um projeto de integração social, perpetuando até hoje desigualdades econômicas, políticas e raciais. Por outro lado, o protagonismo brasileiro nessas histórias fez com que aqui se desenvolvesse uma rica e profunda presença das culturas africanas.

Histórias afro-atlânticas parte do desejo e da necessidade de traçar paralelos, fricções e diálogos entre as culturas visuais dos territórios afro-atlânticos—suas vivências, criações, cultos e filosofias. O Atlântico Negro, na expressão de Paul Gilroy, é uma geografia sem fronteiras precisas, um campo fluído, em que experiências africanas invadem e ocupam outras nações, territórios e culturas. 
É importante levar em conta a noção plural e polifônica de “histórias”; esse  termo que em português (diferentemente do inglês) abrange tanto a ficção como a não ficção, as narrativas pessoais, políticas, econômicas, culturais e mitológicas. Nossas histórias possuem uma qualidade processual, aberta e especulativa, em oposição ao caráter mais monolítico e definitivo das narrativas tradicionais. Nesse sentido, a exposição não se propõe a esgotar um assunto tão extenso e complexo, mas antes a incitar novos debates e questionamentos, para que as histórias afro-atlânticas sejam reconsideradas, revistas e reescritas. (conteúdo disponível em : MASP )

Para saber mais acesse AQUI


quinta-feira, 30 de agosto de 2018

 ARCABOUÇO ACADÊMICO | Aliança Francesa discutirá trabalhos centrados na mulher e no feminismo 

Aliança Francesa discutirá trabalhos centrados na mulher e no feminismo

Profa. Dra. Isabela Oliveira é uma das palestrantes no evento.

A Aliança Francesa de São Paulo organiza o projeto Diálogos Transversais com o objetivo de cruzar visões e conhecimentos de especialistas franceses e seus pares brasileiros.
Desde seu lançamento em 2017, o projeto recebeu o repórter Grégoire Deniau, vencedor do Prêmio Albert-Londres, numa conversa com a jornalista brasileira Patricia Campos Mello, o diplomata Anis Nacrour, ex-representante da delegação da União Europeia na Síria, juntamente com Renato Janine Ribeiro, Professor Titular de Ética e Filosofia Política da USP, o chef Michaël Arnoult, 2 estrelas por seu restaurante Les Morainières, e a professora de gastronomia Lucy de Boer, da Universidade Anhembi Morumbi.
DIÁLOGOS TRANSVERSAIS #8
Mulheres filósofas e pensadoras feministas
O oitavo debate reúne pesquisadores em ciências humanas (filosofia, antropologia e ciência sociais) com um ponto comum - trabalhos centrados na mulher e no feminino/feminismo. Professoras de três universidades da capital – Carla Cristina Garcia (PUC), Isabela Oliveira (FESPSP) e Jaqueline Moraes Teixeira (USP) trazem um pouco da sua pesquisa para o debate que conta também com a participação de Maxime Rovere, francês radicado no Rio, professor da PUC-Rio.
Maxime é o organizador do livro que inspira o tema do Diálogos – ‘Arqueofeminismo: mulheres filósofas e filósofos feministas’ (Edições N–1). A obra busca reequilibrar uma história exclusivamente masculina da filosofia, pois a filosofia nunca teria sido possível durante dois ou três milênios sem as mulheres. O livro traz então textos dessas pensadoras, muitas vezes curtos e enérgicos, que geralmente lidam com os direitos das mulheres, mas também testemunham grandes questões filosóficas. Maxime coordenou uma equipe composta igualitariamente por estudantes brasileirxs em filosofia que trabalhou no livro e nas traduções dos textos.
SERVIÇO
Diálogos Transversais #8 – Mulheres Filósofas e Pensadoras Feministas
Dia 04 de setembro às 20h
Teatro Aliança Francesa
Rua General Jardim, 182 – Vila Buarque (próximo metrô República)
Gratuito – retirada de ingressos 1h antes
Evento em português e em Libras
Informações: 11-3572.2379 | www.teatroaliancafrancesa.com.br
Link do evento no Facebook.
Link da Arte Digital.
(Informações: Divulgação Aliança Francesa)
Conteúdo disponível em: https://www.fespsp.org.br/

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

EM CARTAZ | Exposição Arte tem gênero?

Exposição Arte tem gênero? l de 10/8 a 14/10 no #CCSP

A Coleção de Arte da Cidade – antiga Pinacoteca Municipal, sob guarda do Centro Cultural São Paulo - CCSP, é um dos mais importantes acervos públicos de arte brasileira. Como em outras coleções institucionais, o número de obras de mulheres artistas no acervo é indicativo, ou seja, desigual, desproporcional entre artistas dos sexos masculino e feminino. Assunto que tem despertado atenção de algumas instituições e que vem adensando o debate em torno dessas questões.
Nesse sentido, a exposição "Arte tem gênero? Mulheres na Coleção de Arte da Cidade" destaca a produção artística contemporânea de mulheres presentes no acervo do CCSP. A mostra, organizada simplesmente em função de gênero, propõe que o público responda a indagação a partir das obras expostas de Ana Maria Tavares, Carmela Gross, Célia Euvaldo, Dora Longo Bahia, Jac Leirner, Lydia Okumura, Lygia Pape, Nazareth Pacheco, Regina Silveira, Regina Vater, Rosana Paulino, entre outras.

A mostra fica no Piso Flávio de Carvalho e pode ser visitada gratuitamente de terça a sexta, das 10h às 20h, sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. Não há necessidade de retirada de ingressos. Saiba mais: http://bit.ly/2JNaJZD 

> Programação completa do Centro Cultural: http://centrocultural.sp.gov.br/site/
Conteúdo disponível em: events 
ACONTECE POR AQUI | Seminário FESPSP 2018


Seminário FESPSP 2018 discutirá Democracia

Os projetos já podem ser inscritos na página do seminário.

Quer contribuir para o debate “Na Encruzilhada da Democracia: Instituições e Informação em Tempo de Mudança”? Se você possui uma produção científica sobre algum dos temas propostos nos GTs, inscreva um resumo do seu trabalho, até dia 20 de agosto, neste link: fespsp.org.br/seminario2018

Por meio de seminários de pesquisas, apresentações de trabalhos e conferências, o evento propõe o debate crítico sobre como as instituições (tanto as representativas do Estado, como a mídia e o mercado) tem dialogado com a sociedade civil do século XXI.

O seminário “Na Encruzilhada da Democracia: Instituições e Informação em Tempo de Mudança” ocorrerá entre os dias 24 e 28 de setembro de 2018, em São Paulo. Os trabalhos selecionados para os GTs serão divulgados no dia 24 de agosto. Em breve será divulgada a programação completa com debates, minicursos, GTs e Cicla das 5.

Veja mais informações: fespsp.org.br/seminario2018
Conteúdo disponível em: https://www.fespsp.org.br/   

quarta-feira, 1 de agosto de 2018


ACONTECE POR AQUI | CALENDÁRIO ACADÊMICO - RETORNO AS AULAS 


Fique atento ao longo do semestre teremos varias atividades 

Entre elas:








Para saber mais acesse: https://www.fespsp.org.br/ 



CONFIRA O CALENDÁRIO ACADÊMICO E FIQUE POR DENTRO 











quinta-feira, 28 de junho de 2018

ARCABOUÇO ACADÊMICO | CLUBE DE POESIA

Segunda, 9 de julho às 19:00 – 20:30
Biblioteca Mário de Andrade


Gosta de Poesia? Quer ler mas não sabe muito bem por onde começar? Nunca pensou em ler mas agora que viu esse texto ficou curioso? Então vem para o nosso Clube de Poesia!

Toda segunda Segunda-feira do mês, teremos nosso encontro do Clube de Poesia da Biblioteca Mário de Andrade com parceria com a Cia das Letras! Iremos refletir sobre os livros lidos, trocar curiosidade e impressões, aprender uns com os outros!

Sobre o Livro: Lançado pela primeira vez em 1974, este livro introduz uma nova fase da escritora: é o primeiro volume de poesia depois de sua estreia na ficção. Autora de uma extensa produção de poesia, que teve início com Presságio, em 1950, Hilda na década seguinte passou a se dedicar a outros gêneros literários. No fim dos anos 1960, em apenas três anos ela produziu oito peças de teatro. Logo na sequência, viriam dois livros de ficção: Fluxo-floema, de 1970, e Qadós, de 1973. 
Júbilo, memória, noviciado da paixão se tornou uma das obras mais lidas, festejadas e estudadas de Hilda Hilst, autora homenageada na Flip 2018. Com a forte marca da prosa, este volume de poemas apresenta os temas que consagraram a poeta: a entrega amorosa, a devoção mística, o anseio pelo encontro, o temor da morte. “Se te pareço noturna e imperfeita”, ela escreve, “Olha-me de novo.”


Sobre o autora: Nascida em Jaú (SP) em 1930, formou-se em Direito pela USP e, aos 35 anos de idade, mudou-se para a chácara Casa do Sol, próxima a Campinas. Lá, na companhia de dezenas de cachorros, ela se dedicou integralmente à criação literária, entre livros de poesia, ficção e peças de teatro. Nos anos 1990, irritada com o parco alcance de sua escrita, anunciou o “adeus à literatura séria” e inaugurou a fase pornográfica, com os títulos que integrariam a polêmica “tetralogia obscena”. Hilda morreu em 2004, em Campinas. É a autora homenageada da Flip em 2018.

Mediação e organização: Isabella Martino

Vem ♥

Observação: Os livros que entregamos no Clube já se esgotaram! Você pode tentar adquirir o livro na Biblioteca ou em livrarias e participar do encontro com a gente. Serão muito bem-vindos!

(conteúdo disponível em: events )

EM CARTAZ | Teatro na Mário: O Caderno Rosa de Lori Lamby

De 2 de julho à 30 de julho 
Entrada gratuita

Quase vinte anos depois de sua estreia, a peça entra em cartaz novamente na Biblioteca Mário de Andrade com atuação de Iara Jamra e direção de Bete Coelho. Foi Caio Fernando Abreu, conta Hilda, quem primeiro sugeriu a ida da pequena Lorí para os palcos. A atriz Iara diz que o escritor e amigo serviu como ponte entre ela e Hilda, que logo topou a proposta da peça.

O texto da montagem, adaptado por Reinaldo Moraes, preservou na íntegra os termos e frases da autora. O cenário foi criado por Daniela Thomas, traduz a ideia ambígua da inocente provocação de Lorí. Daniela inventou uma cama desproporcionalmente grande, na qual a personagem atua. "A ideia da cama gigante é servir de submundo, de esconderijo para o segredo de Lorí, ou seja o que ela escreve em seu caderno." 

Sinopse: Lori é uma menina de oito anos que escreve em um caderno rosa suas fantasias sexuais. O que vem a ser uma impossibilidade por definição se concretiza no mundo da fantasia literária de Hilda Hilst. E é nessa fronteira onde se encontram a irrealidade, o tabu, o desejo e a inocência da imaginação infantil que o texto genial de Hilda se constrói. O ato sexual é descrito
pela primeira vez desprovido de todo pathos, de toda a maldade, como se o gozo e a inocência fossem idênticos, como se, por um instante nossa consciência fosse transportada ao paraíso, ao antes da queda.

O Caderno Rosa de Lorí Lamby. 
Monólogo. De Hilda Hilst. 
Direçao de Bete Coelho. 
Com Iara Jamra. 
Duraçao de 45 minutos. 
às segundas-feiras, 19h
(Distribuição de ingressos com 1h de antecedência)
Espetáculo Gratuito
Classificação ACIMA DE 18 ANOS 

(conteúdo disponível em: events

ARCABOUÇO ACADÊMICO | DIÁLOGOS AMERÍNDIOS 


Sexta, 29 de junho às 14:0017:00
Tikmũ´ũn yõg Koxuk: corpos, imagens e histórias no cinema Maxakali / Tikmũ´ũn

Dois cineastas Maxakali / Tikmũ´ũn apresentam seu trabalho, discutindo a respeito das relações cosmopolíticas - entre parentes, entre gerações, entre inimigos e aliados ãyũhuk (não-Tikmũ´ũn), entre aliados xamânicos - em torno da produção da imagem em seu mundo repleto de encantados-cantores yãmĩy. Trazem reflexões a respeito de seus modos de contar histórias e partilhar saberes a partir da produção de pontos de vista, e vem mostrar um pouco de sua produção cinematográfica, em processo constante de feitura e desdobramento. (conteúdo disponível em: events

segunda-feira, 18 de junho de 2018

ACONTECE POR AQUI | NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO  

FESPSP cria Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos alunos e docentes

Ser estudante é uma experiência cheia de oportunidades, privilégios e conhecimento, mas não é um processo fácil e simples. Criado a partir da preocupação com os problemas educacionais e levando em consideração as dificuldades enfrentadas pela comunidade escolar da instituição, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) é uma iniciativa da FESPSP que será comandado pelo Prof. Dr. Sergio Luis Braghini. O objetivo é propiciar um espaço de escuta – individual ou em grupo – que possibilite:


Apoio ao aluno novo, em atividades que vão da orientação até o auxílio na integração à Faculdade, aos colegas e, por vezes, à cidade;

Apoio ao aluno em repetência, que procura auxiliar o estudante, levando em conta os fatores que estão em jogo nesse processo;

Apoio ao aluno em situação de crise, quando a desestabilização que o aluno vive interfere diretamente em sua capacidade de aprendizagem;

Apoio ao aluno monitor, ao buscar fortalecer a identidade dos monitores e auxiliá-los nas dúvidas acerca dos projetos de pesquisa a que estão vinculados;

O contato neste primeiro momento acontecerá exclusivamente pelo e-mail: nap@fespsp.org.br Psicanalista, Braghini é mestre em Psicologia Escolar e da Educação pela PUC-Campinas e doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP. Tem experiência em atendimento em ensino, educação e assessoria em projetos educacionais e há 29 anos atende em clínica, ambulatório de saúde mental e comunidades terapêuticas. É docente em cursos de graduação e pós-graduação da FESPSP e coordenador do curso de pós-graduação em Psicossociologia da Juventude e Políticas Públicas na FESPSP. 



ARCABOUÇO ACADÊMICO | BATE PAPO - MÍDIAS INDÍGENAS 

Mídias Indígenas

Quarta-feira às 19:3021:30
Gratuito
Com Maria Alice Campagnoli Otre, José Ribamar Bessa Freire e Reanata Tupinambá

Bate-papo gratuito sobre a representação de indígenas nas mídias tradicionais, assim como as articulações de mídias alternativas referentes às pautas e reivindicações de povos indígenas desde a década de 70.

Maria Alice Campagnoli Otre é doutora e mestre pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), com pesquisas enfocando a comunicação popular, alternativa e comunitária. Possui graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade de Marília e graduação em Tecnologia em Produção Publicitária pela Unigran. É professora da Universidade de Marília, atuando no curso de Comunicação Social. É membro do Núcleo de Pesquisa Comuni - Comunicação comunitária e Local, do POSCOM/Umesp, desde 2007.

José Ribamar Bessa Freire é professor da Pós-Graduação em Memória Social da UNI-Rio, orienta pesquisas de doutorado e mestrado e da Faculdade de Educação da UERJ, onde coordena o Programa de Estudos dos Povos Indigenas. Cofundador do Jornal Porantim, de 1978, quando a questão indígena adquiriu relevo entre os jornais alternativos. A partir de junho de 1979, ampliou sua distribuição e adotou o formato mini-tablóide, que mantém até hoje.

Renata Tupinambá é indígena da etnia Tupinambá, jornalista, poeta, roteirista e produtora. Trabalha e pesquisa a comunicação voltada para as etnomídias, descolonização dos meios de comunicação e fortalecimento das narrativas indígenas. Ela é uma das idealizadoras e coordenadoras da Rádio Yandê, primeira web rádio indígena brasileira. Atua desde 2008 com comunicação indígena. Possui publicações de textos em mídias como Indian Country Today Media Network, elorejiverde, Yepan Revista de Cine y Comunicación de los Pueblos além da Rede índios Online, Portal Índio Educa e Rádio Yandê. Foi colaboradora e voluntária na área de etnojornalismo no portal Índios Online, que realiza um diálogo intercultural, promovendo a comunicação e a difusão da informação entre várias comunidades indígenas do Brasil. Fez parte do Projeto Índio Educa resultado da parceria entre Thydêwá em Ilhéus na Bahia, BrazilFoundation e Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil. Que veio atender ao Plano de Ação Conjunto Brasil – Estados Unidos para a Promoção da Igualdade Racial e Étnica (JAPER).

>> Retirada de ingressos com 1h de antecedência na Central de Atendimento <<
Local: Espaço de Leitura (3° andar).